A Biblioteca Pública do Condado de Charleston afirma que seu programa Gratuito e Fresco será expandido para mais duas filiais. O programa “Free and Fresh”, que foi lançado pela primeira vez na Biblioteca de St. Paul em Hollywood, é parte dos esforços da biblioteca a fim de promover a alfabetização alimentar em todo o condado. Para mais informações clique aqui.
O Coletivo, que realiza várias ações inclusivas, leva a biblioteca da Dona Jô para doceria a fim de manter essas ações durante a pandemia. Essa parceria oferece balé online, entrega de kits culturais com doces, livros e jogos pedagógicos durante a pandemia de covid-19. Esses trabalhos não são de agora, na verdade, o coletivo vem atendendo famílias, crianças e adolescentes desde 2015 em Jardim Pinheirinho, periferia de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Para mais informações clique aqui.
A Biblioteca Pública de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), oferece tecnologia de ponta que facilita aos usuários a consulta de materiais e medidas inovadoras diante da pandemia nos Emirados. Já na entrada da biblioteca há uma tela sensível ao toque para registrar a capacidade e atualizar o banco de dados dos visitantes. É importante destacar que a pandemia acelerou o processo de conversão do local em um espaço de autoatendimento. Para mais informações clique aqui.
Jonatã Nunes que vive em Canoas, no Rio Grande do Sul, conseguiu resgatar, no seu trabalho como gari, livros descartados no lixo e a partir disso montou uma pequena biblioteca na casa onde vive. Além de ser apaixonado por literatura, ele disse que pretende concluir o Ensino Médio em 2022 e cursar futuramente Letras ou Pedagogia e também se aprimorar para dar palestras para os jovens e “mostrar que o mundo ainda tem esperança” Para mais informações clique aqui.
A Biblioteca Central de Humanidades já tem o nome de sua primeira pós-graduação trans. A Sofía Scarpetta, formada em Letras, foi a primeira trans graduada pela Faculdade de Humanidades. Ela também foi bibliotecária da faculdade nos anos 1990. Após a sua morte e durante a Semana do Orgulho LGBTQIA+, as autoridades de Humanidades definiram que além de seu novo nome, a Biblioteca Central terá uma área específica para Estudos Queer e que até esse ano (2022) poderá oferecer mais de uma centena de exemplares. Para mais informações clique aqui.