A revitalização da biblioteca da escola Centro Educa Mais Cidade de Arari, aconteceu a partir do projeto Rotas e Redes Literárias, que no estado do Maranhão é fruto da articulação entre a Secretaria Estadual de Educação, a Fundação Vale e a Associação Cidade Escola Aprendiz, por meio do Centro de Referências em Educação Integral. A iniciativa cria ou aprimora salas de leitura e bibliotecas em escolas públicas para garantir o direito ao livro, à leitura e à literatura, bem como promover o desenvolvimento integral dos estudantes. No centro de todas essas estratégias está o protagonismo estudantil. Os jovens são convidados a participar da escolha do acervo e da organização da biblioteca e da sala de leitura. Para mais informações clique aqui.
A digitalização de jornais preserva quase dois séculos da história de Santos. Democratizar e universalizar a história de Santos através da memória jornalística da Cidade. Esse é o principal objetivo do projeto de digitalização do acervo jornalístico da Biblioteca da Sociedade Humanitária do Comércio de Santos, realizado pela instituição em parceria com a Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams), Instituto Histórico e Geográfico de Santos (IHGS) e Hemeroteca Digital Brasileira da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Responsável e idealizador do projeto, o jornalista, pesquisador e escritor Sérgio Willians explica que o processo começou em 2019 e já conta com mais de 700 mil páginas digitalizadas e disponíveis para pesquisa na Hemeroteca Digital Brasileira. Para mais informações clique aqui.
Projetos sociais incentivam a leitura e alfabetizam crianças, jovens e adultas das periferias de Teresina. Essas ações sociais, por meio de voluntários e instituições sem fins lucrativos, contribuem para a inserção de crianças na literatura, aprovação de jovens no vestibular e alfabetização de adultos das periferias. O Frei Luciano, missionário de Pernambuco, com a ajuda da Associação de Bibliotecários do Piauí e de estudantes de biblioteconomia da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), criaram uma biblioteca comunitária e atenderam a uma das principais demandas da comunidade: o acesso à educação. Já o Projeto Brincando com os Livros, no bairro Cidade Jardim, Zona Leste da cidade, professores alfabetizam há 7 anos crianças, jovens e adultos. Para mais informações clique aqui.
Em expansão no país, clubes de leituras fomentam à leitura e ampliam as percepções sobre os livros. Um dos clubes que mais se destacam é o Leia Mulheres, que completou sete anos em março e já está presente em mais de cem cidades brasileiras, de todos os estados do país e no exterior, em países como Suíça, Berlim e Portugal. A escritora Thais Campolina está à frente de dois clubes: é organizadora do Clube Cidade Solitária e mediadora do Leia Mulheres em Divinópolis (MG). Os clubes de leituras também acontecem em espaços como bibliotecas. O Mulheres Negras na Biblioteca surgiu em 2016 quando em um curso de biblioteconomia em que as três únicas alunas da sala perceberam que na biblioteca da instituição não havia obras de escritoras negras. O Mulheres Negras na Biblioteca faz também parceria com as editoras para sortear no clube de leitura exemplares dos livros selecionados. Para mais informações clique aqui.
Em Santa Catarina, uma equipe de bibliotecários, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais foi contratada para atuar na rede estadual de ensino. São 244 profissionais que já estão trabalhando no órgão central da Secretaria de Estado da Educação (SED) e nas 36 Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). Os 59 bibliotecários da rede estadual atuam na qualificação do trabalho nas bibliotecas, salas de leitura e acervos das 1.053 unidades escolares da rede. O trabalho inclui o suporte às escolas em ações como: incentivo à leitura e contação de histórias, orientação para organizar, catalogar e a preservar os livros e escolha do livro didático para as unidades da rede estadual. Para mais informações clique aqui.