“Georgia Library Association (GLA)” A Georgia Library Association (GLA) foi fundada em 1897 para facilitar a parceria entre os bibliotecários da Geórgia - EUA, muitos dos quais anteriormente se encontravam isolados em seu trabalho. Com o advento dessa rede profissional, bibliotecários e funcionários da biblioteca puderam trabalhar em cooperação com seus colegas para desenvolver serviços de biblioteca em todo o estado. Para mais informações clique aqui.
A nova edição do Boletim da Biblioteconomia, do Conselho Federal de Biblioteconomia, traz em sua capa a promoção da campanha #Soubibliotecaescolar, um importante movimento que nasceu em tentativa de conscientizar e lutar contra a triste realidade de que apenas um terço das escolas municipais do país possuem bibliotecas escolares. Além da campanha, o boletim também discute sobre a importância dos gibis na formação leitora, novos caminhos para o profissional bibliotecário e os desafios para acessibilidades nas bibliotecas. Para mais informações clique aqui.
“Uma biblioteca pública é um espaço em que (quase) tudo cabe e qualquer pessoa pode entrar.”
Partindo desse princípio, a biblioteca é um lugar ideal para se promover ações culturais, inclusive a dança! Tudo começou com jovens usando os espaços da Biblioteca Vasconcelos (Cidade do México) para ensaiar as elaboradas coreografias do fenômeno musical K-POP (música popular coreana), provando que a biblioteca tem uma função social às vezes esquecida, que é a de ser um ponto de encontro. Quando foi observada esse potencial na biblioteca, surgiu então a oportunidade de se apresentar coreografias de dança contemporânea para homenagear uma artista, e imagine onde: na sala de periódicos! Como resposta, a ação obteve um sucesso de aceitação dos usuários. Para mais informações clique aqui.
Na capital norte-americana do estado de Nova Iorque, Albany, é desenvolvido um projeto que mistura livros e bicicletas! A organização sem fins lucrativos “Grassroot Givers” em parceria com a empresa CDPHP desenvolveram duas “bicicletas literárias”. De forma sustentável, as “bicicletas literárias” rodam pela capital compartilhando livros e promovendo a leitura durante o verão. O objetivo do projeto é garantir que as crianças continuem lendo durante o verão. E para quem pensou que era só isso, ainda é distribuído escovas de dentes, cremes dentais e informação educacional sobre saúde bucal. Para mais informações clique aqui.
Buscando trazer uma diversidade maior para as narrativas que os seus usuários consomem, a Biblioteca Pública do Rio Grande do Sul, localizada em Porto Alegre, inovou em uma ação usando como aliada a tecnologia e fazendo parceria com uma agência publicitária. O objetivo do projeto é que obras escritas por mulheres se tornem mais conhecidas do público, onde se propõe trocar uma obra escrita por um homem, por outra, de uma autora. Basicamente, o usuário só precisa apontar a câmera de seu celular para o QR code localizado na capa de um livro. Após a leitura do código, o programa desenvolvido então vai sugerir uma obra de conteúdo semelhante, escrito por uma mulher. O código estará disponível em peças publicitárias, jornais, filmes e na internet. Para mais informações clique aqui.